VEJA: – Com imagem do Cristo Redentor chorando, a revista destaca a tragédia ocorrida no Rio de Janeiro. Segundo a Veja, culpar as chuvas é demagogia. Os mortos do Rio de Janeiro que o Brasil chora foram vítimas da política criminosa de dar barracos em troca de votos. E ainda, como a internet mudou a relação dos músicos com seus fãs. Cuba: a juventude rebelde contra os irmãos Castro. Filhos: a superproteção é ruim, mas não é fácil identificá-la.
ÉPOCA: – Rio de Janeiro, Abril de 2010. A revista também trata da tragédia do Rio de Janeiro. A maior tragédia na história do Rio de Janeiro em décadas serve de alerta para a omissão das autoridades diante da ocupação ilegal dos morros. Em entrevista à Época, José Serra diz: “Estou mais preparado”. Ao se lançar pela segunda vez na disputa pela Presidência da República, o candidato do PSDB, José Serra, defende um Estado mais ativo e menos obeso para fazer o Brasil avançar. Querem frear a internet. Uma corte americana abriu uma brecha para os provedores reduzirem a velocidade de quem usa muito a rede. A revista revela por que isso é ruim para todos.
ISTO É: – Como salvá-los. A tragédia que se abateu sobre o Rio de Janeiro mostra que não há mais tempo a perder: é preciso superar velhos tabus e adotar, com urgência, uma política firme e responsável de remoção das pessoas que vivem em áreas de risco. Michel Temer um vice bem resolvido. Ao unir em torno de si um partido historicamente dividido como o PMDB, o deputado conquista o apoio de Lula e do PT e consolida seu nome na chapa de Dilma Rousseff. Como o Youtube transformou sua vida. Criado há apenas cinco anos, o site de vídeos reinventou nossa relação com as câmeras, revelou celebridades instantâneas e revolucionou padrões de comportamento.
CARTA CAPITAL: – Não culpem os céus. No Rio de Janeiro, quase 200 mortos e 14 mil desabrigados. E o descaso olímpico das autoridades. Ainda na edição, as pesquisas eleitorais no campo de batalha. Levantamentos dissonantes do Datafolha e do Vox Populi geram uma disputa entre petistas e tucanos. Você confia nas pesquisas eleitorais?