Por que você deve reparar na sua parceira?

Quando foi a última vez que você reparou em sua parceira, em seu parceiro?

Não, não estou falando pra ver os defeitos dela/e. Isso é fácil de fazer, né? E fazemos com mais frequência do que deveríamos.

Estou falando de notar as coisas positivas que ela/e faz.

Se você estiver namorando, a chance é maior disso ter acontecido recentemente. O radar dos enamorados parece funcionar melhor. Mas, se for casado/a, me conta: você notou quando ela mexeu nos cabelos da última vez? Quando pintou? Quando ela cortou? Quando fez as unhas?

Gente, deixar de ver o parceiro/a, de enxergar, é um dos fatores que colaboram para o desgaste de um relacionamento.

Estou falando de coisas simples… Uma blusa nova, um penteado diferente, a cor das unhas, um acessório novo. As mulheres gostam de ser notadas. Tudo o que diz respeito a imagem, a aparência delas é importante. E elas amam quando alguém observa que há algo diferente nelas.

Os homens parecem não se preocupar tanto com isto (ou fingem que não se importam). Alguns deles também sentem falta de comentários do tipo: “ah… gostei da sua camisa”; “que bonitos os seus sapatos”, ou ainda “o que você fez nos cabelos? Estão mais bonitos!”.

Afinal, a vaidade também está na moda entre nós. E, convenhamos, todo mundo gosta de um elogio.

Por natureza (parece ser coisa do cérebro delas), as mulheres são mais observadoras. Ainda esta semana estava pensando sobre isto. Um aluno mudou o corte de cabelo e quem notou primeiro? As amigas da sala. Os rapazes praticamente ignoraram.

Para certos homens, reparar – e ao reparar, comentar – parece “frescura”. Eles argumentam: “que importância tem a cor do cabelo dela? Por que preciso notar que minha mulher pintou de novo os cabelos? Ou mexeu nas franjas?”.

Porém, volto a dizer: fazer esse tipo de observação mexe com o ego, valoriza a mulher, revela que cada pequena atitude da parceira tem valor para ele.

Como os homens têm uma visão macro, são racionais demais e não se ligam nos detalhes, essa tarefa parece ser das mais difíceis. Mas dá para aprender. Vale treinar. Ficar atento. Tirar os olhos da tevê, da telinha do celular, desligar-se por alguns segundos dos problemas, do trabalho, das preocupações com o dinheiro e olhar. Olhar para quem está do lado. Reparar na roupa que ela está usando, como começou o dia, como preparou a mesa do café.

Então, se ligue nas dicas do Ronaldo:

No cotidiano:
Comente sobre algo novo que ele ou ela esteja usando, como uma peça de roupa ou acessório.
Note mudanças no visual, como um novo corte de cabelo ou uma mudança na cor dos cabelos.
Elogie algo que a pessoa fez, como preparar uma refeição ou organizar a casa de uma maneira diferente.

Em momentos especiais:
Lembre-se de datas importantes e comemore-as, como aniversários e aniversários de relacionamento.
Planeje surpresas ou pequenas escapadas que demonstrem que você pensa na felicidade e no bem-estar do parceiro ou parceira.

Durante conversas:
Ouça atentamente quando ele ou ela estiver falando e faça perguntas que mostrem seu interesse.
Repare em algo que ele ou ela mencionou anteriormente e traga isso à tona, mostrando que você se importa e se lembra.

Pegou a ideia?

Sabe, isto vale não apenas para as relações amorosas, para os casais. Ter um olhar mais atento, ver as pessoas, colegas de trabalho, amigos, gente próxima e até quem não é tão íntimo, ajuda a aproximar, abrir caminhos, ganhar a confiança, conquistar.

Claro, tenha bom senso. Você não fala pra um amigo/a o que fala pra esposa/o. Ok?

Mas lembre-se: todos queremos ser notados. Quando notados, nos sentimos vivos, importantes.

Sinais de um relacionamento não saudável. VÍDEO.

O mundo do trabalho tem passado por significativas transformações nos últimos anos.

Empresas, especialmente as do setor de tecnologia e startups, têm adotado políticas de dress code mais relaxadas, numa tentativa de incentivar um ambiente mais informal e criativo.

A aparência, contudo, segue como um canal poderoso de comunicação. Muitas vezes, antes mesmo de pronunciar a primeira palavra, a imagem já disse muito sobre você.

8 dicas para melhorar o seu relacionamento

Você quer investir um pouco no seu relacionamento? Eu tenho hoje 8 dicas para te ajudar.

Mas não adianta ouvir, aplaudir, mas não colocar em prática. Lembre-se que a fé sem as obras é vazia (risos).

Relacionamentos saudáveis ​​são construídos a partir de compromisso, respeito mútuo e esforço. É isso mesmo, esforço. Um bom relacionamento não acontece naturalmente; ele necessita de investimentos diários.

É provável que você tenha sentido uma faísca imediata e sem esforço quando conheceu essa pessoa que divide a vida com você, é preciso trabalhar para manter essa faísca à medida que seu relacionamento se desenvolve.

Embora cada relacionamento seja diferente, você sempre pode trabalhar para melhorar seu vínculo, amizade e intimidade.

Então vamos às dicas de hoje.

  1. Pergunte algo novo ao seu parceiro
    A comunicação é o fator determinante para o sucesso do relacionamento. Mas sabe de uma coisa? Por mais que você mantenha um excelente canal de comunicação com seu parceiro, provavelmente existem coisas que você não conhece sobre ele – sobre o que pensa, sobre sonhos, desejos, vontades… Portanto, surpreenda a pessoa que você ama com perguntas que podem ajudar a desenvolver a intimidade. Mas, preste atenção, não faça dessa estratégia uma arma para mexer em coisas que podem machucar, ferir, afastar.
  2. Separe um dia por mês para um encontro especial
    A vida é corrida demais e, por vezes, somos sufocados pela quantidade de afazeres. Até mesmo as obrigações familiares, com filhos, podem motivar o afastamento do casal. Então separe um dia por mês para um tempo a sós. Busquem fazer um programa prazeroso e que permita conexão mais íntima. Não vale assistir filme no Netflix, ok? Saiam da rotina. A conexão que vem disso terá efeitos a longo prazo.
  3. Diga “obrigado”
    Relacionamentos que duram anos caem em rotinas. Podemos ficar tão à vontade que esperamos que nosso parceiro atenda a todas as nossas necessidades. Esquecemos dizer um simples “ obrigado ” ou fazer um elogio. Diariamente, não faltam situações para dizer ‘obrigado’ ou para elogiar.
  4. Lembre-se das pequenas coisas
    Outra maneira de adicionar significado à sua conversa é realmente ouvir o que seu parceiro está dizendo e, em seguida, trazer essas pequenas coisas novamente no futuro. Por exemplo, se o seu parceiro mencionar um novo par de sapatos que ele quer comprar, tente surpreendê-lo com esse presente no futuro próximo. Se ela mencionar uma comida gostosa que gostaria de provar, anote e tente garantir que esse desejo será satisfeito. Isso demonstra que você se importa e que ouve, de fato, o que a outra pessoa fala sobre si mesma.
  5. Deixe de lado o passado
    Lembra que falei há pouco sobre perguntar algo novo ao parceiro? Pois é… Também disse pra não fazer disso uma arma que vai destruir seu relacionamento. Todos nós temos um passado, inclusive dentro do próprio relacionamento. A convivência a dois é uma prova de resistência e, principalmente, da capacidade de perdoar. Porém, se as coisas que já machucaram no passado seguirem sendo verbalizadas, o passado nunca ficará no lugar que lhe cabe: no passado. O passado se torna presente todas as vezes que volta em nossas falas e acusações. Portanto, ainda que não seja possível apagar o passado, é fundamental não ficar remoendo o passado.
  6. Mostre sua afeição
    Demonstre que ama, demonstre que gosta de estar com a pessoa. Faça questão de andar de mãos dadas, de tocar seu parceiro, de mexer no cabelo dela, de dar um beijo na chegada, na saída… A proximidade física pode se traduzir em proximidade emocional.
  7. Aprenda os limites do seu parceiro
    Ei… Ninguém é perfeito. Todo mundo sabe disso, mas esquece quando se trata do parceiro, da parceira. Então… tente lembrar. Seu parceiro tem limites. Ele gosta de ficar sozinho quando está chateado? Respeite isso. Ela gosta que você ligue ou mande mensagem quando passam o dia distantes? Faça isso. Ela gosta de ler e você prefere ficar vendo vídeos no Instagram enquanto estão relaxando no sofá e pede que você então use fone de ouvido para não atrapalhar? Atenda esse pedido. Ele tem mania de levantar três vezes da cama para conferir se a porta está realmente fechada? Não implique com isso. Gente, no geral, as necessidades do seu parceiro provavelmente são diferentes das suas, e conhecer seus limites é a melhor maneira de respeitar os limites dele. Tenha conversas para explicar os limites de vocês. E procure prestar atenção e fazer perguntas para entender exatamente como o outro se sente. E faça isso sem julgamentos.
  8. Rir juntos
    Relacionamentos são apenas amizades com exclusividade; embora amar um ao outro seja crucial, gostar um do outro também é importante. Embora as coisas do parceiro de vida (como dividir as tarefas) ou as coisas românticas (como dar as mãos) possam ser as principais prioridades para melhorar seu relacionamento, lembre-se de que as coisas da amizade são igualmente importantes. Encontre maneiras de compartilhar histórias com seu parceiro, parceira, faça piadas, ria de si mesmo… Baixe a guarda pra mostrar-se de maneira plena para a pessoa que você ama. Rir não apenas nos une, mas também nos ajuda a lembrar que o objetivo de estar em um relacionamento é desfrutar da alegria de estar com a pessoa que amamos.

De quem é a culpa pelos problemas do seu relacionamento?

Eu espero que você não tenha problemas, mas, se existem problemas no seu relacionamento, de quem é a culpa?

A palavra culpa é um pouco forte, né? Mas usei de maneira intencional pra chamar a sua atenção. Existem sim situações em que a palavra “culpa” poderia ser usada, mas não é o que ocorre na maioria dos relacionamentos.

Poderíamos falar, talvez, em responsabilidade pelos problemas. Suaviza o discurso e chama para o compromisso. Afinal, pessoas responsáveis por causar um problema também devem ser responsáveis por resolver o problema.

Mas e aí… Pensou na minha pergunta?

Gente, eu escrevo e falo sobre relacionamentos há mais de 12 anos. Desde o meu primeiro texto, recebo pedidos de conselho, gente que está com problemas no relacionamento e quer orientação.

Quando alguém me procura pela internet pra falar sobre os problemas do relacionamento, geralmente a pessoa começa listando os problemas do parceiro, da parceira.

Com o tempo, eu concluí que, considerando as reclamações que recebo, a culpa pelos problemas do relacionamento é sempre do outro. É isso. Tá dando errado? Pois bem… O outro é que está sabotando a relação.

Dias atrás, até fiz um post provocativo sobre isso no Instagram. Uma leitora comentou: a culpa dos problemas na relação geralmente é do homem.

Impossível não achar graça dessas reações.

Quando as pessoas me pedem conselho, geralmente desagrado nas respostas.

Infelizmente, sou péssimo conselheiro. Eu sou um pesquisador e observador do comportamento humano. Não sou terapeuta. Então, não sou tão sútil e estratégico nas falas.

A primeira coisa que eu questiono é: quanto você tem contribuído para o seu relacionamento não funcionar?

Pois é… Não levo jeito pra dar conselhos. Minha vocação é pesquisar e ensinar; aconselhar está fora da lista.

Mas, voltando…

Gente, é fato que quase sempre existe uma das partes mais comprometida do que a outra com a felicidade do relacionamento. E quem procura ajuda demonstra o desejo de fazer dar certo. Mas também é verdade que, como regra, as duas partes cometem erros e sabotam o romance.

Às vezes, os erros começam já no namoro. A pessoa fecha os olhos para problemas que estão ali acreditando que, depois do casamento, tudo vai mudar. E é verdade, muda. Mas quase sempre pra pior.

Então, mesmo num relacionamento que tem um vilão, uma vilã, a vítima provavelmente teve a chance de enxergar traços dessa vilania antes de dizer sim para um compromisso maior, como o casamento. Um monstro não nasce de um dia para o outro, né?

Por isso, quando a gente pensa no relacionamento, gosto de indicar a necessidade de olhar primeiro pra si mesmo e identificar o que a pessoa já fez, o que está fazendo para prejudicar a relação e o que poderá fazer para salvá-la.

Todo a minha pesquisa acadêmica e também os textos que trago aqui partem de uma noção filosófica: o cuidado de si.

Desde a filosofia clássica dos gregos e romanos, com confirmação de um dos mais importantes mandamentos, o amar os outros como amo a mim mesmo, há um apelo para que a primeira referência na minha relação com o outro seja eu mesmo.

O amor que eu me dou, eu dou ao outro. O que quero pra mim, quero para o outro. O que não faço comigo e não quero que façam comigo, eu também não faço ao outro,

E, na perspectiva filosófica do cuidado de si, eu preciso ser verdadeiro comigo, cuidando das minhas imperfeições, governando, primeiro, a mim mesmo, para, depois, me relacionar com os outros.

Logo, se meu relacionamento não vai bem, preciso olhar pra mim e avaliar qual a minha responsabilidade.

Isso é muito difícil. Mas é necessário.

Muitas relações estão morrendo porque as pessoas querem ser atendidas em seus desejos, mas nem sempre se dão conta que também precisam se doar para atender aos desejos do outro.

Com isso, estabece-se um espécie de cabo de guerra, cada um puxando para um lado e, no final, todos saem machucados.

Gente, relacionamento é muito difícil. Necessita de comprometimento de ambas as partes. Mas, quando os problemas já se instalaram, alguém tem que ter a iniciativa de começar a resolver.

Não dá pra ficar esperando apenas pelo outro.

Se olhar demais para tudo de ruim que a outra pessoa está fazendo, a relação vai afundar ainda mais.

Por isso, se a pessoa quer salvar a relação, precisa dizer: eu vou começar a arrumar essa bagunça!

Às vezes, o outro vai demorar um tempo para responder, mas alguém tem que começar. O começar, em alguns casos, pode ser até simples: um convite para um diálogo franco pode ser o começo da solução. Noutros casos, o problema é tão profundo que, talvez, sejam necessários meses e meses de investimento solitário na relação para que haja abertura para uma primeira conversa sincera.

É por ser tão desgastante que muita gente escolhe o caminho aparentemente mais fácil: separar-se e tentar com outra pessoa.

O problema é que hábitos desenvolvidos numa relação são levados para o outro relacionamento e a chance de dar errado tudo de novo é ainda maior.

Por isso, pra concluir, meu convite pra você hoje é um só: está com problemas no relacionamento? Pense menos na culpa do outro e olhe mais pra você como parte essencial da solução. Pergunte a você mesmo, a você mesma, o que eu tenho feito pra não estar funcionando? E agora… O que eu posso fazer pra consertar?

Faz bem ouvir…

casal
Nenhum relacionamento sobrevive quando deixa de existir admiração pelo parceiro. Se a pessoa que está do seu lado não te inspira orgulho, respeito, ela deixa de ter valor pra você. E o próximo passo será desprezá-la.

Entretanto, tem algo que acontece na dinâmica dos casais que também tem efeitos negativos: a ausência de palavras de reconhecimento. Faz bem demais ao coração saber que o parceiro te admira, te quer, te deseja. E não apenas na cama.

Não dá para explicar a sensação de levar um bombom para ela e, embora o gesto pareça tão pequena, ver um sorriso em seu rosto, os olhos brilharem e uma frase curta, mas mágica.

– Você é incrível!

A sensação é maravilhosa quando você termina de preparar o jantar, ela prova e diz:

– Não consigo viver sem o seu temperinho!

E quando você a abraça e escuta:

– Que homem cheiroso. Como pode ser tão cheiroso assim?

Uma relação se constrói também por palavras, por reconhecimentos. É o máximo ser elogiado pela pessoa que você ama. Não é só uma forma de reconhecimento; é muito mais que isso. É do namorado, da namorada… Do marido, da mulher… Que a gente mais espera os aplausos. Infelizmente, a rotina quase sempre nos consome e, com o tempo, muitos casais perdem a capacidade de trocarem palavras de afeto, de admiração. Pior, muitas vezes, substituem os elogios pelas críticas, pelas palavras ríspidas, agressivas.

Não existe hora certa para ouvir um elogio. A gente gosta a qualquer hora. Não importa se é logo cedo, mesmo com a “cara amarrotada”, e ela diz:

– Hummm… está todo bonitão…

Ou se ela acabou de limpar a casa:

– Você caprichou hoje, hein? A casa está toda cheirosa.

Mesmo as pequenas as coisas, os afazeres cotidianos oferecem oportunidade para demonstrar em palavras que a pessoa que está ao nosso lado tem valor. Pode apostar, faz bem ouvir…

Pequenos hábitos podem destruir relacionamentos

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Cada um de nós possui hábitos muito particulares. Manias, prefiro dizer. Coisas aparentemente simples, inofensivas, que de alguma forma organizam nossa vida e formam nosso jeito de ser.

Pode ser a maneira de colocar o papel higiênico no suporte, a toalha estendida após o banho, a roupa organizada na gaveta… O jeito de sentar à mesa, de colocar os alimentos no prato (Primeiro, o arroz? Ou o feijão).

Isso é nosso. E todos temos. Talvez não seja muito consciente, mas esses hábitos – ou manias – estão em nós.

O problema é como esses hábitos se revelam dentro do relacionamento. Esses comportamentos, por incrível que pareça, afetam seriamente a vida a dois.

Lembro de um casal que teve graves problemas. Na terapia, eles descobriram onde o problema começou: no rolo do papel higiênico. Isso mesmo. Um tinha o hábito de deixar a ponta do papel saindo por baixo; o outro, por cima do rolo. As brigas começaram aí. Descobriram suas diferenças e as acentuaram a partir de um “gosto” pessoal.

Essas coisas acontecem porque algumas pessoas parecem acreditar que o seu jeito de fazer é o único que está correto. Não conseguem admitir uma outra maneira.

Tenho dito que gente é bicho esquisito. Relacionamentos são complexos. Não é fácil dar certo. Entretanto, os grandes problemas geralmente surgem pelas pequenas coisas.

Nem sempre as pessoas percebem o quanto um hábito pode incomodar. Se não há flexibilidade, um certo humor para lidar com as “manias”, essas diferenças viram implicância e começam a minar o relacionamento.

Afinal, por que a minha gaveta tem que estar do jeito que ela gosta? Por que não posso comer com a perna cruzada por sobre a cadeira?

São questionamentos que surgem, vão incomodando aos poucos e separam as pessoas. Quando acordam, as palavras de carinho já acabaram, os pequenos gestos de afeto ficaram apenas nas lembranças.

Tudo por que deixaram que seus hábitos se tornassem mais importantes que a pessoa que está do lado, que escolheram para viver.

Quem é muito resistente em abrir mão de certos comportamentos cotidianos – até mesmo de organização – deveria perceber o quanto pequenas atitudes podem fazer mal e ferir o outro. A sua verdade pode ser entendida como implicância. E o que parecia apenas uma forma correta de fazer as coisas vira motivo de discórdia e desamor.